Copa: São Paulo abre mão da abertura em 2014, Pacaembu passa a ser o preferido
O Pacaembu ganha um novo status justamente por ser a alternativa para uma PPP. Contudo, o comitê não confirma a participação da Odebrecht nem da Galvão Engenharia para a revitalização.
Uma proposta da Prefeitura previa R$ 250 milhões para as obras.
Mas isto há um ano. O Município também não assume a retomada das negociações com o Corinthians, em parceria com a Lusoarenas ou a Arena Amsterdã – com a qual tem um acordo formal –, para a administração das propriedades (camarotes, restaurantes, estacionamento...).
Já os dados da nova Arena Palestra Itália foram entregues há mais de 15 dias ao secretário de Economia e Planejamento do Estado e coordenador do Comitê paulista da Copa-14, Francisco Vidal Luna.
– O Palmeiras se colocou à disposição para os jogos. Mas não ficaremos frustrados se isso não ocorrer – comentou o presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo.
O Morumbi só voltará a ter reais chances com muita articulação política, como do presidente Lula. Ou caso a CBF e a Fifa entendam como frágeis as demais possibilidades.
OPÇÕES PAULISTAS PARA A COPA DE 2014
| Passa a ser o preferido, única alternativa para uma PPP. Existe um projeto de revitalização de R$ 250 milhões. Mas sem atendimento ás especificações da Fifa. A estrutura arquitetônica do estádio é tombada pelo Condephaat. Odebrecht e Corinthians já mostraram interesse, mas nunca cravaram participação
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| Há o terreno, o projeto e os investidores. A construção está para começar e os dados foram pedidos pelo Comitê para avaliação. A capacidade de público será de cerca de 45 mil pessoas. viável para primeira fase e oitavas. Há metrô e trem nas cercanias.
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| O Comitê insiste no estádio, não mais para a abertura, dada a reforma em curso e dos inúmeros projetos de mobilidade urbana no entorno. Mas CBF e Fifa já o vetaram, inclusive com nova carta ao Governo do Estado. O São Paulo mantém obras independentemente da participação em 2014.
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| Falta o projeto do estádio e a Prefeitara eo Estado ainda não encontraram aliados para uma parceria público-privada. Gente no Governo já diz que a possibilidade foi descartada, por conta do aproveitamento restrito do estádio pós-Copa e das dificuldades de mobilidade urbana. |
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