A partir de informações prestadas pelo inspetor Heraldo (foto) da Delegacia de Polícia Rodoviária Federal, sediada em Patos, quando de sua participação nesta sexta-feira (1) no espaço jornalístico do Espinharas Notícias, a PRF iniciou nas primeiras horas de hoje fiscalização nas rodovias federais que cortam a região polarizada.

O objetivo maior da operação, segundo Heraldo, combater  crimes eleitorais, entre eles o transporte clandestino de eleitores.

As autoridades rodoviárias também vão inibir condutores dirigindo embriagados, além de orientar motoristas para o respeito aos limites de velocidade,  sinalização, o uso do cinto de segurança e o limite de passageiros permitido em cada veículo.

O inspetor aproveitou o momento para recomendar aos condutores atenção redobrada nas rodovias durante todo o dia da votação, sempre respeitando a sinalização, dirigindo dentro dos limites de velocidade e utilizando os devidos dispositivos de segurança também no banco traseiro (cinto de segurança para adultos e bebê conforto, cadeirinha e assento de elevação para crianças) cujo equipamento não será dispensado.

“Quem for dirigir não deve fazer uso de bebida alcoólica pois durante a operação a PRF vai utilizar etilômetros” lembrou a autoridade.

A PRF estará atenta quanto ao transporte clandestino de eleitores e em  caso de flagrante delito, a ocorrência será comunicada imediatamente ao Ministério Público Eleitoral (MPE).

“Os eleitores deverão ter muito cuidado quanto à facilidade oferecida para o deslocamento aos locais de votação. É comum nos dias de eleição pessoas oferecer transporte a um preço muito baixo ou até gratuito. Caso seja flagrada qualquer situação de transporte de eleitores caracterizando um crime eleitoral e neste caso tanto o condutor como o passageiro podem responder pela desobediência” disse.

A Policia Rodoviária Federal também disponibiliza o telefone de emergência 191 para o prévio atendimento, desde denúncias até a solicitação de urgência e emergência.

A ligação é gratuita e pode ser feita através de aparelho celular. No caso de questões ligadas a crimes eleitorais, o denunciante não precisa se identificar.

Da Redação: Marcelino Neto