Em Patos atendimento nos caixas eletrônicos tem gerado reclamação
Clientes de agências bancárias em greve na cidade de Patos reclamam do serviço no auto-atendimento, que para muitos tem significado durante o período, uma alternativa para a realização de transações entre elas de ordem comercial.
Os caixas eletrônicos que ficam na parte externa na entrada das agências bancárias oferecem serviços de saques, depósitos, transferências e consultas de saldos na conta corrente e poupança.
A utilização dos equipamentos tem registrado filas e por este motivo demoras para quem já está se sentindo penalizado pelo movimento paredista deflagrado pelos bancários em nível de país.
Enquanto a greve prossegue as filas se intensificam sendo a preocupação maior com relação aos dias de pagamentos do funcionalismo publico e aposentados.
Muitos clientes defendem o movimento iniciado pelos bancários mas não descartam o desconforto que a situação produz para quem precisa utilizar diariamente agências creditícias em Patos.
A cliente Rosilda Soares acrescentou que a sua preocupação recai sobre o abastecimento para atender a demanda, a demora da greve e possíveis defeitos nos caixas eletrônicos o que acarretariam ainda mais a redução no limite de saque fato que atrapalharia sobremaneira a vida de muitos.
Na opinião do sindicalista Antônio Almeida, que falou a reportagem da Rádio Espinharas, “O movimento continua sem previsão de volta ao trabalho, no entanto em obediência a Lei estamos mantendo parte dos serviços essências funcionando normalmente. O abastecimento dos terminais, uma parte é terceirizada e a outra parte feita pelo próprio banco, de forma que não estão existindo problemas salvo raríssimas exceções de falhas no sistema” informou.
Para orientar a população o Sindicato dos Bancários tem mantido contingentes de funcionários para orientar, explicar e quando não possibilitar informações sobre o movimento grevista.
O movimento segue sem qualquer definição de encerramento e portanto de acordo com a previsão sindical deve ser demorada já que não têm sido verificados avanços.
Da redação: Marcelino Neto