Polícia afirma que descobriu e apreendeu em Patos 700 mil reais em mercadorias ilícitas
A ação da polícia civil de Patos realizada na tarde de ontem (sexta-feira), dia 11de março, no bairro Liberdade em nossa cidade, resultou na apreensão de mercadorias avaliadas inicialmente em R$ 700.000,00 (setecentos mil reais).
Segundo informações repassadas ao Patosonine.com pela polícia, existe indícios de que tal mercadoria seja ilícita.
Segundo a polícia foram detidos e levados para serem ouvidos: Jerry Adriane, Felipe Silva e Suênio Silva.
A polícia informou que um suposto esquema abastecia lojas de moto da região. Também foram apreendidas diversas peças de motocicleta.
Durante a ação o fisco estadual foi chamado, pois além de crime de receptação, estelionato, ainda ocorreu a sonegação fiscal.
As vítimas são DISTRIBUIDORAS de João Pessoa e Campina Grande. Também foi apreendido no local um caminhão. As investigações continuam.
Segundo o delegado Manuel Martins, os acusados pagaram fiança e vão responder em liberdade.
ATUALIZADO:
Veja a Nota sobre esse caso divulgada pela SECOM-PB
A Polícia Civil da Paraíba, a partir do trabalho investigativo realizado pela Delegacia de Patos, no Sertão do Estado, conseguiu localizar nesta sexta-feira (11), um galpão onde eram estocadas mercadorias ilícitas naquele município. Segundo o delegado Sylvio Rabelo, três homens foram presos em flagrante e as mercadorias somam valores que chegam a cerca de R$ 700 mil. Além disso, também foi apreendido um caminhão que seria utilizado para distribuir a mercadoria.
“No galpão, que fica no bairro da Liberdade, em Patos, foram presos em flagrante Jerro Adriane, Felipe Silva e Suênio Silva. A quadrilha abastecia lojas de moto de vários municípios da região e os homens foram presos na hora em que estavam manipulando as peças. No decorrer das investigações, nossa equipe conseguiu apurar que as vítimas são distribuidoras de peças de moto de João Pessoa e Campina Grande”, disse o delegado Sylvio Rabelo.
Durante a ação policial, o Fisco Estadual também foi chamado, pois além de crimes de receptação e estelionato, ainda está caracterizada a sonegação fiscal. “Vamos ouvir os envolvidos e dar continuidade às investigações. Conseguimos desarticular a quadrilha, mas é possível que novos desdobramentos apareçam neste caso, já que as peças que eram furtadas pela quadrilha em João Pessoa e Campina Grande eram comercializadas em locais diversos em Patos e região. Neste caso há também os receptadores dessas peças”, concluiu.
Escute as entrevistas produzidas pelo repórter Higo de Figueirêdo da equipe de reporatgem da Rádio Espinharas.
Fonte: Delegacia Seccional de Patos.
Sonoras de Higo de Figueirêdo (Rádio Espinharas)