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Política

Em postagem na rede social Lenildo Morais afirma: Má gestão e falta de diálogo com servidores faz saúde de Patos agonizar

15/04/2016 às 08:04

Em postagem feita em uma rede social, o vice prefeito de Patos, Lenildo Morais (PT), voltou a atacar a gestão da prefeita Francisca Motta (PMDB). O foco da crítica foi a saúde pública, que segundo o petista, sofre com a falta de medicamento, abandono, e outros.

 

Veja a publicação:      

 

Em uma das mais problemáticas gestões administrativas da história de Patos, a população está cada vez mais desassistida, abandonada e apreensiva em meio a tantas doenças que assolam os patoenses. Para aumentar o temor popular, a falta de diálogo por parte da prefeita Francisca Motta com os servidores municipais que há quase uma semana deflagraram um movimento grevista e paralisaram a maioria dos serviços públicos na cidade. O setor de saúde que nunca foi tido como prioridade nessa administração, anda com o quadro agravante.

Não bastasse a falta de alguns medicamentos, equipamentos e ou instrumentos básicos para atender a população como, blocos receituários, anestesias para realização de trabalhos odontológicos e até luvas para os profissionais que atuam nas UBS, a greve dos servidores municipais, em meio a um surto de casos de Dengue, Zica e chikungunya, atormenta, aumenta os perigos e a sensação de desamparo dos moradores da cidade.

Para quem procura as Unidades Básicas de Saúde (UBS) no município de Patos, encontra faixas informando que o movimento paredista continua. As pessoas que necessitam de atendimentos se dirigem ao Hospital Regional de Patos.

Há dois dias atrás, um popular procurou a rádio Espinharas de Patos e denunciou que na UBS do distrito de Santa Gertrudes para denunciar que no local, há focos do mosquito aedes aegypti e que os moradores do adorno estão padecendo com as contaminações transmitidas por este vetor.

UPAs que não funcionam

As alternativas que poderiam ser utilizadas para desafogar os atendimentos no Hospital Regional de Patos e ou as próprias unidades de saúde seriam a entrega das duas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) que foram iniciadas na gestão passada do então prefeito Nabor Wanderley e ainda estão em fase de construção.

Na UPA do bairro do Jatobá, a instalação está fechada por uma placa do governo federal na entrada e o terreno ao lado, que também pertence a Unidade, apenas um animal pastando.

Uma moradora afirmou que por dentro a construção está muito danificada e que apenas as pias que foram instaladas ainda estão sem deterioração. Ela disse que não se tem informações quando a obra será entregue a população.

Já na UPA do bairro Bivar Olinto o mato toma de conta e envolve a construção e assim como na UPA do bairro do Jatobá também não há informações para inauguração da obra. 

O detalhe é que desde 2014 constam informações no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), que as UPAs estão em pleno funcionamento, com funcionários da área de saúde trabalhando e os estabelecimentos em pleno funcionamento.

Porém não é o que se encontra nos locais, ao invés das UPAs, encontram-se construções inacabadas pela gestão municipal e sem placas com informações de valores recebidos, data de início e prazo para entrega da obra.

Em contrapartida outras cidades inclusive menores do que Patos, construíram suas Unidades de Pronto Atendimento, tal como Princesa Isabel e Pombal, fica o grande questionamento, por que na cidade de Patos, as UPAs se quer foram concluídas?

 

Em nome do bom jornalismo o Portal Patosonline.com deixa o espaço aberto para ouvir o outro lado. Para ter sua versão publicada, a secretaria municipal de saúde de Patos basta enviar sua defesa para o seguinte endereço eletrônico: falecom@patosonline.com

 

 

Do Patosonline

 

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