O Botafogo-PB fez na tarde desta terça-feira o seu penúltimo treino antes de viajar para Natal, onde enfrenta o América-RN na próxima quinta-feira, na estreia dos dois times na Copa do Nordeste. E a comissão técnica alvinegra decidiu usar a tática do mistério nesta reta final da preparação para o primeiro jogo pelo Nordestão. A atividade dessa tarde, na Maravilha do Contorno, foi realizada com portões fechados, sem a presença da torcida e da imprensa. O mesmo vai ser feito na manhã desta quarta-feira, quando o time realiza o último trabalho em solo paraibano, antes de embarcar para a capital potiguar.

A imprensa só pôde fazer imagens dos primeiros momentos do treino desta terça-feira, mas registrou apenas o aquecimento dos jogadores. Destaque para as presenças do meia Marcinho e do atacante Diogo Campos, que não participaram da última partida do Belo no Campeonato Paraibano, contra o Auto Esporte, no último domingo. Marcinho foi poupado do Botauto apenas para estar em melhores condições para o jogo contra o América-RN, pela Copa do Nordeste, o que indica que ele deve ser titular na partida na Arena das Dunas. Já Diogo Campo não jogou o clássico contra o Macaco Autino porque estava cumprindo suspensão.

Autores dos dois gols botafoguenses no Botauto do último domingo, o atacante Rafael Oliveira e o zagueiro Gustavo Henrique, correram juntos em torno do campo antes de Itamar Schülle fechar o treino. Os dois devem ter presença certa na partida da quinta-feira.

Não há informações sobre o que está previsto para o treino de amanhã. Certo mesmo é que a atividade vai ser realizada novamente com portões fechados, e novamente na Maravilha do Contorno, de onde a delegação alvinegra sai logo depois do almoço, a caminho de Natal. Na capital potiguar, o time fica concentrado até a partida contra o América, marcada para as 21h30 (horário local), na Arena das Dunas.

A estreia do Belo vai ter trio de arbitragem alagoano: Francisco Carlos do Nascimento apita, auxiliado pelos conterrâneos Esdras Mariano de Lima Albuquerque e Pedro Jorge Santos de Araújo.

Por Cadu Vieira e Lucas Barros

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