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Em Patos, autoridades se posicionam sobre reforma previdenciária do governo federal. Escute

05/05/2017 às 22:05

No relatório aprovado ontem pela comissão especial da Câmara dos Deputados para a previdência social, nota-se que já houve algumas mudanças. Por exemplo, para ter acesso à aposentadoria, os trabalhadores rurais do gênero masculino permanecem com idade de 60 anos e as mulheres ficam com 57 anos.

Diana Andrade, Defensora Pública Federal, disse à reportagem que essa mudança específica se mostra como uma desproteção previdenciária para as mulheres que trabalham no meio rural. Acredito que 55 anos para as mulheres do campo seria o ideal.

Já para os trabalhadores e trabalhadoras do meio urbano, passou-se a exigir o tempo mínimo de 25 anos de contribuição, e não os 15 anos que temos atualmente.

Ela criticou negativamente as medidas do governo federal em buscar ajustas para as contas do país tirando os benefícios dos trabalhadores e trabalhadoras, enquanto que grandes empresas devem números exorbitantes de impostos e não se preocupam em regularizar a situação.

Diogo Batista, Proc. Instituto de Previdência de Campina Grande, em sua fala deixou bem claro que a reforma deve ser feita agora, tendo em vista que a não implantação das novas medidas só iria adiar o problema e geraria mais desconforto caso venha a ser implantada tardiamente.

Escute Diana Andrade e depois Diogo Batista:

 

 

Do Patosonline.com

Áudio: Higo de Figueirêdo (Rádio Espinharas)  

 

Áudio 05-05 - Diana Andrade - Defensora Pública Federal (Debate Reforma da Previdência).mp3

Áudio 05-05 - Diogo Batista - Proc. Instituto de Previdência de CG (Cobrança de dívidas empresas).mp3

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