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Polícia

4ª Cptran faz balanço das operações de final de ano e movimento foi considerado normal

03/01/2018 às 16:01

A 4ª Companhia de Polícia de Trânsito fez o balanço de suas ações durante os festejos de fim de ano. Todo o balanço foi baseado em cima das fiscalizações e ocorrências atendidas pelo órgão entre a meia-noite do dia 24 de dezembro e 07h30 do dia 1° de janeiro.

De acordo com a 4ª CPTRAN, o número de acidentes foi considerado dentro da normalidade, já que o fluxo de veículos aumentou consideravelmente com a visita de pessoas que vieram festejar o Natal junto com os seus familiares. O uso do etilômetro foi constante, sendo realizados vários testes onde alguns condutores foram flagrados dirigindo sob efeito de álcool. 

A 4ª Cptran realizou ainda de forma contínua fiscalização sobre o uso correto do capacete, campanha iniciada desde o início do mês de dezembro e que resultou numa sensação de segurança que propiciou menos acidentes entre motociclistas e mais rigor a quem continua utilizando o capacete de forma inadequada.

Outro fator importante durante o período foram, além das blitzen em diferentes locais, as rondas descentralizadas, onde as guarnições pela manhã e tarde transcorriam bairros mais distantes e abordavam suspeitos. À noite, as atividades eram integradas do Comando de Policiamento Regional II e massificavam as fiscalizações e abordagens em toda a cidade de Patos e região.

Para o comandante da 4ª CPTRAN, Capitão Leonides, todo esse trabalho, que foi totalmente exitoso para o período de final de ano e, numa perspectiva de ano novo, dentro da continuidade deste trabalho, com dados estatísticos e logísticos, trazendo ainda mais segurança para o cidadão, não cessará. 

“Não podemos parar. A campanha do capacete, a descentralização, o aumento do número de blitz, as abordagens pontuais, tudo continuará e fará com que a população perceba o trabalho de nossos policiais e, consequentemente, a sensação de segurança que será proporcionada e comprovada pela redução significativa dos acidentes e suas consequências no trânsito”, concluiu.

 

Da Assessoria 4ª CPTRAN 

 

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