Dia primeiro de fevereiro haverão de ingressar no legislativo paraibano trinta e seis parlamentares, dentre esses, alguns novos que vão atuar na Casa de Epitácio Pessoa.

Cada um representando a sua região na 17ª Legislatura e na oportunidade acontecerá também à eleição da Mesa Diretora.

O que esperar dessas pessoas que vão representar a nossa região?

Você que reside nas demais cidades e que depositou o voto de confiança no seu representante deve agora questionar: qual o papel que será desenvolvido por essa pessoa?

Será que “ele” vai conseguir ao chegar ou retornar a Assembléia Legislativa saber representar verdadeiramente os seus anseios?

Será que “ele” vai lhe representar bem? Será que aquele que você votou vai corresponder a altura os interesses da população sertaneja?

A preço de região nós temos vários nomes que foram votados e é preciso que os políticos tomem consciência daquilo que está passando na cabeça do povo.

Compreendo até que alguns deles estejam ocupados politicamente, mas é importante ouvir o povo. Relacionar os assuntos que são prioridades.

Neste caso é bom lembrar: quando o deputado é eleito ele assume a sua cadeira, mas no seu gabinete existem algumas vagas disponíveis para pessoas que possam lhe auxiliar, assessorar, possibilitar suporte no mandato. Trazer até si os problemas da população e principalmente da região ajudando no desenvolvimento de um trabalho digno.

Neste caso muitos sonham com tão importante função, mas será que os nossos deputados vão ter novos assessores ou permanecer com a velha guarda?

Esses deputados querem desenvolver um papel importante na Assembléia e precisam ter força, coragem, determinação e sangue novo que é a palavra chave para o desenvolvimento à frente.

Os políticos precisam analisar a composição dos seus assessores na Assembléia, botar gente para trabalhar, produzir,  mas sempre com o critério da competência para não receber um salário ou pouco mais que isso com a única atividade improdutiva que tanto se observa  por aí... esquentar cadeira ou fazer raiva.

Texto: Marcelino Neto