Populares denunciam: orelhão em frente ao Cemitério São Miguel está totalmente abandonado
Ao passar em frente ao Cemitério São Miguel, localizado no centro da cidade de Patos, a reportagem da Rádio Espinharas foi solicitada por alguns populares para que pudesse registrar um descaso que vem sendo verificado há vários meses.
O fato que estaria causando insatisfação é com relação a um telefone público, instalado na calçada frontal do campo santo que poderia estar servindo a população, no entanto está inativo.
O equipamento, segundo o repórter Marcelino Neto constatou através de registro fotográfico está inoperante tendo parte dele sido levada pelos vândalos.
Se no centro de Patos o fato é registrado, imagine com um giro pela cidade que hoje passa dos cem mil habitantes quantos orelhões não estariam sucateados ou necessitando de manutenção técnica.
“Eu tenho celular, mas é preciso lembrar aquelas pessoas que ainda não possuem um telefone desses. Diante do exposto pode servir quando de uma urgência e emergência, notadamente em certas horas da noite” lembrou um popular que pediu pra não ser identificado.
Falando ao repórter, ele ainda lembrou que há meses o telefone instalado naquele local se encontra nessa situação e ninguém toma providências mesmo já tendo sido reclamado por várias vezes a operadora.
“Boa parte dos orelhões de Patos quando alguém liga do aparelho, quem está do outro lado não escuta absolutamente nada fora o serviço que muitas das vezes não se completa. Se não é pra funcionar porque esse troço permanece de enfeite aqui” concluiu de forma irônica.
Comprovada a veracidade da denúncia dos moradores que não estão podendo utilizá-lo fica registrada, através deste espaço de notícias, a necessidade de uma solução por parte da OI/telemar responsável pelo gerenciamento do serviço.
Diante do exposto é bom alvitre lembrar que a Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL, obriga que as concessionárias de telefonias façam o conserto dos aparelhos quebrados em área urbana em oito horas com prazo máximo de até 24 horas depois de receberem reclamação.
Já os telefones instalados em áreas de difícil acesso como sítios e bairros rurais, esse prazo é estendido para cinco dias.
A empresa que não cumpre está sujeita a advertência ou mesmo multa por parte da reguladora.
Essa deficiência na cidade não estaria somente relacionada à falta de manutenção, mas também a ação de vândalos que destroem de forma criminosa os bens públicos.
Da Redação: Marcelino Neto