Diretoria do Treze diz que não agiu de má fé e se dispõe a ressarcir árbitros
A diretoria do Treze afirmou que o clube está disposto a ressarcir os árbitros da partida contra o Santa Cruz, no último domingo, caso a denúncia de que os profissionais foram pagos com notas falsas seja comprovada.
O árbitro Sálvio Spínola e os assistentes Alessandro Rocha de Matos e Lourival Cândido das Flores alegaram que o pagamento feito pelo Treze continha algumas notas de R$ 50 falsas. O Sindicatos do Árbitros, então, entrou em contato com a Federação Paraibana de Futebol (FPF), que, por sua vez, faria contato com a diretoria do Galo.
Através do site oficial do clube, a diretoria afirmou que não foi notificada oficialmente pelos árbitros da partida sobre a irregularidade no pagamento e que só ficou sabendo do ocorrido através da imprensa. Mas, que, mesmo assim, caso fique comprovado que os árbitros foram pagos com dinheiro falso, eles serão ressarcidos do prejuízo.
Para o presidente do Treze, Fábio Azevedo, ninguém do clube agiu de má fé. Segundo ele, a taxa da arbitragem foi paga com dinheiro arrecadado nas bilheterias do Estádio Amigão, onde aconteceu o jogo.
Um funcionário do Treze, Vítor Porto, que é responsável pelo setor de bilheteria do clube, admitiu que 10 notas falsas deram entrada nas bilheterias, mas que nenhuma foi repassada aos árbitros.
- Isso é tudo mentira. Quem recebeu 10 notas falsas foi a bilheteria do clube, mas não repassamos nenhuma para os árbitros – resumiu.
Fonte: GE/Paraiba
Imagem internet