Sindicalista Zé Gonçalves se posiciona contra venda de terreno e prédios
O sindicalista José Gonçalves se posicionou contra a venda do terreno do atual Centro Administrativo de Patos, conforme Projeto de Lei enviado pelo executivo municipal para primeira aprovação nesta segunda-feira, dia 2 de janeiro de 2012 e a segunda votação no dia 6 do corrente.
Gonçalves colocou a preocupação da venda do terreno para uma futura construção do Centro Administrativo no local distante do centro da cidade, dificultando o acesso das pessoas, como também o valor para leilão de apenas 4 milhões, numa área privilegiada e grande valor que é o Belo Horizonte. “Preocupa-me o local que será construído o próximo Centro Administrativo, pois esse terreno atual é privilegiado e a prefeitura poderia adquirir outros terrenos estratégicos, tais como o antigo cinema, das antigas algodoeiras, a exemplo da Rua Espinharas, Horário Nóbrega e Leôncio Wanderley, caso seja colocado a venda, para aprimorar o seu funcionamento e deixar as repartições públicas, todas no centro da cidade e não em locais distantes.” Disse o mesmo.
O sindicalista é contra a venda de patrimônio público e criticou a venda do Hotel JK pela gestão do ex-prefeito Dinaldo Wanderley, por R$ 300.000,00 na época “Eu sou contra a venda do patrimônio público, que é do povo e me posicionei contrário na venda do Hotel JK, inclusive alguns vereadores que hoje estão contra a venda, votaram favorável a venda do mesmo naquela época, e agora também sou contrário à venda do Centro Administrativo e os demais prédios e terrenos.”
No tocante ao posicionamento da Câmara Municipal de Patos, o sindicalista afirmou que não espera surpresas. “A Câmara de Patos aprova o que for determinado por quem estiver no poder e fora dele, desde que tenha interesse dos vereadores, pois já presenciamos a aprovação de contas do gestor anterior, quando as mesmas tinham sido reprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado, a aprovação das 13 vagas, só falta agora colocarem a venda o atual prédio da casa, mas tem algumas, poucas exceções.” Frisou o mesmo.
Fonte: ASCOM
Postada por Higo de Figueirêdo
